Da esquerda para a direita: João Vicente, Santarosa, Leo Brito, Djalma e Isabel com o histórico livro de posse à mesa, na 1ª reunião da Diretoria Executiva eleita no dia anterior
 

Foram poucos os associados que compareceram à urna para eleger a Diretoria Executiva para o mandato tampão, decidido em Assembleia Geral do último dia 07/11: numa lista eleitoral de 222 aptos a votar, dentre os 443 associados da Asproeste, 46 marcaram presença. Uma prova inconteste que chapa única não é bom para uma associação
que precisa ser representativa de uma comunidade que busca, há 16 anos, a regularização fundiária das terras que ocupa.

Nos últimos anos, a partir da explosão das redes sociais, são constantes as críticas às ações desenvolvidas, com enormes dificuldades, pela Asproeste: ou é a coleta de lixo que não é feita corretamente, ou é a constante queda da energia, ou é a falta de conservação das ruas, ou é o total desrespeito à lei do silêncio numa área rural. Todas estas ações são de responsabilidade do governo distrital e não de uma associação que é mantida por 1/3 dos ocupantes de chácaras do Lago Oeste e em que metade não se mantém constantemente adimplente. Mas de todas elas, a Asproeste participa voluntariamente, seja mandando ofícios e realizando reuniões com os órgãos responsáveis, seja exigindo providências conforme determinam as leis.

Criticar pelas redes sociais, porém, é fácil. Participar, colaborar, agir… é mais complicado. Exige disposição, disponibilidade de um pouco de tempo, desejo de ser útil à comunidade, responsabilidade com o lugar em que se vive. Daí a dificuldade em se formar chapas para disputa da direção da Asproeste. Por outro lado, a indiferença da maioria dos associados para participar dos destinos da Associação, não comparecendo à eleição, indica, também, uma confiança irrestrita nos voluntários que se apresentaram para dirigi-la. Mesmo porque todos eles são velhos conhecidos dos associados, pois participam, direta ou indiretamente, de sua direção nestes 16 anos de luta pela regularização do Lago Oeste.

Encerrada a votação às 17 horas, com um único incidente desagradável, causado por um associado, a Comissão Eleitoral apresentou o resultado obtido: 40 votos a favor da chapa ‘Juntos pelo Lago Oeste’, 04 votos em branco e 02 votos nulos, tendo o presidente do Conselho Deliberativo declarado eleita a chapa única, composta por Marcos Luiz Santarosa, presidente, Djalma Nunes da Silva, vice presidente, João Vicente Motta, diretor administrativo, Elisângela Sanches, diretora financeira, Isabel Cristina da Silva, vice diretora financeira e Leonardo Brito, secretário.

No dia seguinte, a nova diretoria tomou posse e fez sua primeira reunião de trabalho, discutindo assuntos prioritários da nova gestão, como as tratativas com a Terracap e a SPU sobre o licenciamento ambiental, as PL’s sobre o Parque Nacional da Contagem e a manutenção das ruas. Neste item, já foi definido o imediato início do processo pelo final do Lago Oeste, conforme acertado pela administração anterior. As máquinas, segundo promessa da Secretaria de Agricultura, serão enviadas para a Rua 19. E em acordo firmado pela Asproeste com a Pedreira Rio do Sal, a tonelada do expurgo de brita ficará ao preço de R$13,00, vez que as máquinas e equipamentos da SEAGRI só atenderão as ruas que já dispuserem do material necessário para consertos das ruas.

Cabe, agora, aos representantes de Ruas entrarem em contato com o vice presidente Djalma, via grupo dos Representantes de Ruas no WhatsApp para se informarem sobre a evolução dos trabalhos.

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