Para quem não conhece a história da região, o Empório Rural começou a funcionar como um conjunto de barracas no estacionamento do Posto Flamingo há alguns anos atrás… e por força da vontade de um ex-morador do Lago Oeste, presidente e diretor da ASPROESTE, Célio Brandalise, da EMATER-DF e da Secretaria de Agricultura.,

Depois, modernizou-se numa espécie de mercado rural característico de cobertura de palha, entre o Flamingo e o Colorado, que pegou fogo. Graças ao empenho e dedicação do Célio, com apoio do BNDES e da Fundação Banco do Brasil, construiu-se o novo Empório Rural, no mesmo local, um ponto de comercialização dos produtores e artesãos do Lago Oeste e de áreas circunvizinhas.

Só que, por uma série de razões e condicionamentos históricos, o Empório vinha funcionando sem qualquer regramento legal, podendo ocasionar problemas à Associação. Por isso, a Diretoria Executiva elaborou um Regimento Interno, aprovado por todos os emporistas, que normatiza todos os procedimentos relacionados ao Empório, o qual foi aprovado, como determina a legislação, pela Assembleia.

Alegando desconhecimento dos termos de tal Regimento, apesar de ele ter sido aprovado pelos ocupantes de espaços no Empório, os associados presentes à Assembleia aprovaram o Regimento, com a ressalva que o mesmo deverá ser analisado, novamente, em 06 (seis) meses, considerando o fato de que há uma interrogação a ser esclarecida: o Empório pertence à ASPROESTE, porém nem todos os seus boxes são ocupados por produtores do Lago Oeste.
(A propósito: a identificação visual do Empório Rural foi criada por um morado daqui, Milton Goes. E é uma bela e chamativa identificação!)

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